sexta-feira, 14 de novembro de 2008

EU RECOMENDO!

Excelente material para o concursando!

Guia dos Concursos

Onde adquirir:

Ceará

Centro Educacional MasterAv. Bezerra de Menezes, 1802 - São Gerardo - FortalezaTel.: (83) 3261 1551 / 3268 1112Livraria Livro TécnicoRua Dom Joaquim 54 - Aldeota - FortalezaTel.: (83) 433 9494www.livrotecnico.com

Livraria Public (M & G)
Rua Barão do Rio Branco 1620 – Centro - Fortaleza
Tel.: (85) 3226 3937 / 3231 6298
www.livrariapublic.com.br
Livraria Apoio
Rua Bárbara de Alencar 992 C – Centro – Crato
Tel.: (88) 3521 2927

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

SABEDORIA!

- Mestre, como faço para me tornar um sábio?
- Boas escolhas.
- Mas como fazer boas escolhas?
- Experiência - diz o mestre.
- E como adquirir experiência, mestre?
- Más escolhas..

(Colaboração do nosso ex-aluno Emmanuel Ferro - Bacharel em Ciência da Computação.)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

ESTÁ CONFIRMADO!

ATENÇÃO!

04/11/2008 CONCURSO TRE
Pleno do TRE decidiu, na sessão de ontem, pela contratação da Fundação Universidade Estadual do Ceará
CONCURSO TRE
O Pleno do TRE decidiu, na sessão de ontem, pela contratação da Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE, com a interveniência do Instituto de Estudos, Pesquisas e Projetos da UECE – IEPRO, para a realização do concurso público para provimento de cargos efetivos e formação de cadastro reserva.Havia uma preocupação, por parte dos servidores, a respeito dessa escolha, pois estavam na disputa, além da escolhida a Fundação Carlos Chagas e a CESPE/UNB, sentimento que foi manifestado através de requerimento do Sindicato ressaltando, dentre outros aspectos, a larga experiência da FCC e da CESPE/UNB em concursos de âmbito nacional.Apesar do trabalho realizado, corpo-a-corpo com cada Membro e o Ministério Público, a matéria foi aprovada por unanimidade.

GEORGE CABRAL gecabral_ce@hotmail.com

domingo, 9 de novembro de 2008


Tudo por uma vaga

Mariana Flores Da Equipe do Correio
Responsável por movimentar cerca de R$ 5 bilhões por ano, a indústria dos concursos públicos ganha cada vez mais adeptos. No volume entra desde a arrecadação das bancas examinadoras até os gastos dos estudantes com livros e apostilas, de acordo com cálculo feito pela Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac). Os cursinhos preparatórios, com mensalidades médias de R$ 350, têm boa participação na quantia faturada. Mas as opções estão aumentando. De olho em um mercado que atende a 8 milhões de pessoas em todo o país, empresários inovam para tentar abocanhar parte da fatia movimentada pelos concurseiros. No Distrito Federal, onde, estima-se, existem pelo menos 200 mil pessoas estudando para concursos, o leque vai de técnicas de memorização e caligrafia a ioga para os olhos.
Dezenas de brasilienses, a maioria concurseiros, aprenderam ontem a fazer ginástica cerebral e ioga para os olhos. A técnica foi ensinada pelo professor paulista Carlos Maurício Prado, que duas vezes por ano vem ao Distrito Federal ministrar o curso. A maioria dos alunos, conta, quer evitar ter os temidos “brancos” na hora da prova. “Uma massagem específica que aumenta o fluxo de sangue traz a energia para a parte superior do cérebro e evita dar branco na hora da prova. Em Brasília essa é a técnica mais requisitada, em função da demanda elevada por concursos públicos. Em cada capital os alunos têm uma expectativa diferente, em Brasília a procura é maior por pessoas que vão fazer concursos”, conta. Cada aluno pagou R$ 20 de taxa de inscrição e R$ 30 pela aquisição do livro que detalha as técnicas.
Para ajudar a evitar o esquecimento, uma outra forma explorada é a de memorização. O número de alunos interessados em aprender as técnicas só cresce, segundo o professor da ciência da mnemotécnica, Expedito Rocha de Oliveira. Nos últimos 18 anos 8 mil pessoas já passaram por suas aulas. Mais da metade focadas nos concursos. O custo é de R$ 160 por quatro aulas, que ensinam a guardar os principais tópicos da Constituição Federal, das leis 8.112 e 8.666 e da gramática. “É mais difícil memorizar as leis do que o dicionário”, afirma o professor, famoso na cidade por ter decorado o dicionário Aurélio.
Com a concorrência acirrada nas seleções, os candidatos a uma vaga no serviço público têm que estar cada vez mais preparados. Na redação, por exemplo, além da preocupação com a qualidade das informações e do texto, e com a ortografia, devem ficar atentos para a grafia das palavras. De olho no potencial mercado, o empresário Evandro Ayres resolveu investir em um curso de caligrafia e inaugurou o Curso de Caligrafia ABZ. Todo mês o volume de alunos varia de 50 a 100 pessoas, dependendo da quantidade de concursos com editais abertos. Para aprender a escrever esteticamente melhor, eles pagam R$ 300 pelo curso, que tem duração de seis aulas de três horas.

Publicado às 16:22
George Cabral

Tenho muito orgulho de ter sido militar. Aliás, não escondo isto de ninguém. Fui muito bem capacitado enquanto lá estive e devo muito as Forças Armadas. Sei que o Exército Brasileiro não foi um fim , mas um meio para que eu pudesse cumprir a minha verdadeira missão nesta vida. Aprendi que a verdadeira guerra é aqui fora. A guerra pela sobrevivência.

Obrigado EB!

Walber

FALOU E DISSE!

FALOU E DISSE!
Imagem de professor
Há algum tempo venho me digladiando com um inimigo que não é facilmente identificável. Cheguei a pensar que encarnava dom Quixote, fazendo carga contra moinhos de vento, como quem deseja vencer um dragão; e nem tinha um Sancho Pança para me fazer companhia.
Mas minha batalha não é quixotesca. O dragão existe... e é cruel. Só que não anda por aí devorando donzelas nem enfrentando príncipes encantados. Esse dragão é meio indefinido na sua caracterização, mas muito eficiente em sua ação... nociva ação. Não é transgênico nem mutante, mas manifesta-se de varias formas.
Estou me referindo ao dragão que há algum tempo vem matando a imagem do professor. Como isso se manifesta?
Respondo: nas políticas de desincentivo à carreira de professor; em políticas salariais que retiram não o poder de compra – que isso os trabalhadores já perderam, faz tempo – mas a possibilidade de aquisição de ingrediente inovadores como livros e cursos de atualização; em legislação que retira (pelo menos na interpretação feita por muitos) a autoridade do professor, dando superpoderes a outros; na agressão física, verbal e institucional que muitos colegas têm sofrido; na desvalorização generalizada desse personagem, sem o qual nenhum imbecil, tirano ou santo conseguiria chegar aos postos de comando: no mundo dos negócios, na política, na sociedade...
O fato é que me sentia sozinho nessa cruzada. Então comecei a ler com mais atenção as manifestações que ocorrem aqui e ali. Foi assim que há alguns dias meus olhos viram uma chamada em um artigo de opinião, assinado pelo sociólogo Marcelo Coelho, na revista Carta na Escola. Só o título já era desafiador: "O status do professor em colapso". E do ladinho a chamada: "Se autoritarismo e educação não combinam, não vejo como haver educação sem um mínimo de respeito à autoridade"
Para ilustrar sua opinião o sociólogo faz alguns comentários contra o autoritarismo, mas a favor da preservação da autoridade do professor e de sua pessoa, constantemente ameaçados. Diz que "não faltam exemplos – quem trabalha na rede pública ou na particular sabe melhor do que eu – de professores espancados e ameaçados de morte pelos alunos, quando não intimidados pelos pais de alunos ou pelos traficantes que dominam o local". Isso que ele fala é uma constante em ascensão não só nos grandes centros mas também aqui ao nosso redor. Se você é professor sabe do que estou falando; se não é, veja os noticiários ou procure ouvir o que professores andam falando e como andam falando de seus medos... A evidencia essa tendência de desrespeito que gera o medo oriundo de um histórico de agressões, manifesta-se de duas formas: no crescente abandono da profissão, por parte de profissionais já formados; e na diminuição da procura por cursos de licenciatura, por parte dos candidatos nos vestibulares.
É evidente que em nossa profissão, como em qualquer outra, existem profissionais medíocres. Entre os médicos quantos são os exemplos de falta de profissionalismo ou de ação mercenária. Tanto que se fez necessário uma legislação impedindo a omissão de assistência por falta de pagamento; entre os advogados os exemplos de ação de profissional mau caráter também podem ser enumerados; entre dentistas, entre os contabilistas, entre os políticos, então, os noticiários não dão descanso... por isso não vou dizer que não convivamos com péssimos exemplos de professores. Mas isso não significa que todos os professores são mercenários; da mesma forma que, por eu ter recebido péssimo atendimento de algum médico ou enganado por um advogado, posso sair por ai dizendo que todos são larápios.
O que nos falta, então? A nós professores falta nos deixarem trabalhar.
E se quisermos continuar fazendo comparações, podemos dizer que a pedra preciosa que são os estudantes já é preciosa ao sair de casa. Em nossas mãos deverá receber aquele polimento que a ajudará brilhar. Mas esse brilho já lhe é implícito pela educação trazida do lar. De onde vem esse brilho que nós podemos evidenciar? De algo que vem de casa: dos valores éticos e posturas morais, da educação aprendida no lar, do respeito a si e ao outro, dos limites e concessões estabelecidos pela família, da seriedade com que pais e mães tratam seus filhos. Não podemos transformar um pedregulho num diamante, mas podemos transformar um diamante numa jóia preciosa com valor incalculável. Nós só agregamos valores ao valor que nos é entregue.
Sendo assim, para resgatarmos a autoridade do professor, com a qual ele poderá melhor desempenhar sua função é fazer com que cada instituição cumpra o seu papel para que todos construamos uma sociedade mais habitável. Escola não é casa de correção, mas espaço de ensino. Se os responsáveis pelos delinqüentes fizessem seu trabalho de coibição e correção sobraria espaço, nas escolas e na ação do professor, para desenvolver melhor seu trabalho; se as famílias estabelecerem os limites do que pode e não pode em relação ao outro, o professor poderá exercer melhor seu papel de lapidador de jóias raras. Mas não é o que ocorre. Pelo fato de outras instituições não fazerem aquilo para o que existem, acabam jogando todas as responsabilidades para a escola. E quem leva a chicotada é o professor.
O dragão está solto. Mas não estou só, contra ele. Não sou um novo dom Quixote, nem um vingador solitário. Eu e meus colegas somos professores querendo fazer aquilo que sabemos melhor do que ninguém: ajudar nossos alunos a aprender.
Neri de Paula Carneiro – Mestre em Educação
Filósofo, Teólogo, Historiador
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Aviso aos alunos:

a) Comecarei uma turma para o concurso do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE no próximo sábado pela manhã. Local: Tiradentes da Barão de Studart.

b) Comecarei uma nova turma para tribunais na próxima quinta feira à noite: Local: Master da Aldeota.